quinta-feira, maio 05, 2005

PROJETO SENTINDO NA PELE

CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO
ÁREA DA SAÚDE
CURSO DE PSICOLOGIA

PROJETO SENTINDO NA PELE
Acadêmicas:
Caroline Prolla
Jussara Iensen
Karina Molon
Supervisora:
Amélia Rotta Bastos

Santa Maria/RS
Ano 2005
INTRODUÇÃO

O presente projeto surgiu a partir, das atividades realizadas no Estágio Curricular em Psicologia Escolar, na escola Dr. Antônio Xavier da Rocha, em Santa Maria Rio Grande do Sul, realizado pelas acadêmicas do curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA).
A idéia de realizar este trabalho aconteceu a partir da observação do contexto escolar, percebendo assim, a necessidade da Escola em refletir e debater sobre a inclusão de crianças com Necessidades Educativas Especiais.

JUSTIFICATIVA

O projeto ¨Sentindo na Pele¨, justifica por entendermos que a Escola é o local propício à discussão de temas sociais tais como: preconceito, desigualdades e respeito a toda e qualquer forma de diferença. E também por acreditarmos que a Psicologia Escolar não deve apenas deter-se ao atendimento clínico, mas sim institucional como um todo. Deste modo, o psicólogo irá preocupar-se com o entendimento das dificuldades de aprendizagem, com a inclusão de crianças com Necessidades Educativas Especiais, com o relacionamento interpessoal das pessoas envolvidas no processo de ensino-aprendizagem e ainda, com a prevenção em saúde mental.

OBJETIVO GERAL

Proporcionar à comunidade escolar, a discussão do processo de inclusão das crianças com Necessidades Especiais, bem como permitir o conhecimento das diversas dificuldades que ocorrem na aprendizagem, caracterizando assim as diferenças individuais no processo ensino-aprendizagem. Diferenças estas tanto cognitivas, afetivas como psicomotoras.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Instrumentalizar os professores, para que estes possam decodificar para seus alunos, o que é inclusão;
- Conscientizar a Escola como um todo, das diferenças individuais, ritmo de aprendizagem, capacidades e habilidades das crianças;
- Proporcionar espaços para discussão a cerca das medidas necessárias para que realmente ocorra a inclusão (adequação dos conteúdos, do espaço físico da Escola, do número de alunos por turma, da equipe técnica) de modo a respeitar as diferenças individuais das crianças com Necessidades Educativas Especiais.
- Elencar junto à Escola, as dificuldades que enfrentam estas crianças com Necessidades Especiais na inclusão.
- Valorizar as capacidades que cada criança que possui para aprender;
- Proporcionar aos pais, professores e funcionários da Escola momentos para reflexão a cerca dos sentimentos despertados em si, diante da Inclusão.

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