quinta-feira, maio 05, 2005
A INCLUSÃO ESCOLAR: UM OLHAR VOLTADO PARA AS DIFERENÇAS1
BETINA BELTRAME2
KARINA SILVA MOLON3
PRISCYLLA ANDRIGHETTO NUNES4
VANESSA MENDES PINTO5
KAREN EIDELWEIN6
A partir da disciplina de Psicologia da Aprendizagem III, executada no primeiro semestre de 2004, em que foi proposto um trabalho de campo referente à intervenção do psicólogo no âmbito escolar, percebeu-se a necessidade de um estudo mais acurado acerca do processo de Inclusão Escolar. O estudo visou despertar uma reflexão crítica desse processo e a um entendimento dos sentimentos que a realidade-inclusão, gera em um pai, um professor e em crianças que convivem com outras crianças especiais, inseridas na escola regular. Almejávamos também verificar quais as maiores dificuldades enfrentadas por estes diante da inclusão e que medidas voltadas para o atendimento às diferenças a escola tem adotado. O trabalho foi estruturado num molde de uma pesquisa qualitativa que permitiu o melhor entendimento da inclusão diante do olhar de diversos autores, assim como da vivência cotidiana da escola. Para que a proposta fosse atingida, utilizamos conversas informais com base em entrevistas semi-estruturadas que segundo Bleger (1995) permite que o entrevistado tenha uma maior flexibilidade e liberdade para argumentar ou intervir quando desejar. A observação participante foi realizada porque permite um “olhar” apropriado de conhecimento dos vários segmentos inseridos no ambiente escolar, e propicia a compreensão do significado da existência cotidiana da escola como história acumulada, averiguando o existir da escola (Martins, 2002). A partir deste estudo, concluímos que a proposta de inclusão é favorecida quando é apoiada por uma equipe multiprofissional que atua tendo por base atitudes de cooperação e respeito entre os profissionais e familiares. Entendemos que o processo de inclusão é algo muito mais complexo do que imaginávamos e que exige da escola, da família e da sociedade, como um todo, uma postura despida de preconceitos e aberta a desafios.
1 Trabalho apresentado ao Curso de Psicologia do Centro Univeritário Franciscaco
2 Acadêmica do 8ª semestre do curso de Psicologia
3 Apresentadora e acadêmica do 8ª semestre do curso de Psicologia
4 Psicóloga graduada pelo Centro Universitário Franciscano
5 Psicóloga graduada pelo Centro Universitário Franciscano
6 Professora Orientadora do trabalho
KARINA SILVA MOLON3
PRISCYLLA ANDRIGHETTO NUNES4
VANESSA MENDES PINTO5
KAREN EIDELWEIN6
A partir da disciplina de Psicologia da Aprendizagem III, executada no primeiro semestre de 2004, em que foi proposto um trabalho de campo referente à intervenção do psicólogo no âmbito escolar, percebeu-se a necessidade de um estudo mais acurado acerca do processo de Inclusão Escolar. O estudo visou despertar uma reflexão crítica desse processo e a um entendimento dos sentimentos que a realidade-inclusão, gera em um pai, um professor e em crianças que convivem com outras crianças especiais, inseridas na escola regular. Almejávamos também verificar quais as maiores dificuldades enfrentadas por estes diante da inclusão e que medidas voltadas para o atendimento às diferenças a escola tem adotado. O trabalho foi estruturado num molde de uma pesquisa qualitativa que permitiu o melhor entendimento da inclusão diante do olhar de diversos autores, assim como da vivência cotidiana da escola. Para que a proposta fosse atingida, utilizamos conversas informais com base em entrevistas semi-estruturadas que segundo Bleger (1995) permite que o entrevistado tenha uma maior flexibilidade e liberdade para argumentar ou intervir quando desejar. A observação participante foi realizada porque permite um “olhar” apropriado de conhecimento dos vários segmentos inseridos no ambiente escolar, e propicia a compreensão do significado da existência cotidiana da escola como história acumulada, averiguando o existir da escola (Martins, 2002). A partir deste estudo, concluímos que a proposta de inclusão é favorecida quando é apoiada por uma equipe multiprofissional que atua tendo por base atitudes de cooperação e respeito entre os profissionais e familiares. Entendemos que o processo de inclusão é algo muito mais complexo do que imaginávamos e que exige da escola, da família e da sociedade, como um todo, uma postura despida de preconceitos e aberta a desafios.
1 Trabalho apresentado ao Curso de Psicologia do Centro Univeritário Franciscaco
2 Acadêmica do 8ª semestre do curso de Psicologia
3 Apresentadora e acadêmica do 8ª semestre do curso de Psicologia
4 Psicóloga graduada pelo Centro Universitário Franciscano
5 Psicóloga graduada pelo Centro Universitário Franciscano
6 Professora Orientadora do trabalho